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		<isbn>978-85-17-00088-1</isbn>
		<label>59939</label>
		<citationkey>GuedesSilv:2017:DiEsHa</citationkey>
		<title>Distribuição espacial da Hanseníase por regiões de integração do estado do Pará no período de 2005, 2010 e 2015</title>
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		<year>2017</year>
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		<author>Guedes, Juan Andrade,</author>
		<author>Silva, Marcus Vinicius Silva da,</author>
		<electronicmailaddress>marcussilva_16@hotmail.com</electronicmailaddress>
		<editor>Gherardi, Douglas Francisco Marcolino,</editor>
		<editor>Aragão, Luiz Eduardo Oliveira e Cruz de,</editor>
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		<conferencename>Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, 18 (SBSR)</conferencename>
		<conferencelocation>Santos</conferencelocation>
		<date>28-31 maio 2017</date>
		<publisher>Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)</publisher>
		<publisheraddress>São José dos Campos</publisheraddress>
		<pages>2638-2645</pages>
		<booktitle>Anais</booktitle>
		<organization>Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)</organization>
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		<abstract>A Hanseníase é uma doença crônica causada pelo Mycobacterium leprae (M. Leprae) ou bacilo de Hansen. Este agravo é uma das mais antigas doenças que acomete o homem. As referências mais remotas datam de 600 a.C. e procedem da Ásia juntamente com a África, sendo consideradas o berço da doença. Verificou-se pelas autoridades governamentais que no ano de 2015 foram registrados 28.761 novos casos da doença no Brasil, sendo que 5.181 foram na região Norte. O objetivo dos autores foi analisar a distribuição temporal e espacial da hanseníase no estado do Pará. O estudo foi de caráter quantitativo do tipo retrospectivo, ecológico, transversal e descritivo, utilizando os dados primários de casos novos de indivíduos diagnosticados com Hanseníase. Os anos escolhidos foram 2005, 2010 e 2015, visando evidenciar o quantitativo de casos, por regiões de integração, no estado do Pará. Observou-se que a Incidência de casos novos foi maior em 2005 com 5367 casos e menor em 2015 com 2875, apresentando uma redução de 46,44 %. Para esse comparativo foram utilizadas técnicas de geoprocessamento para a espacialização dos casos, através de mapas coropléticos ano a ano do estudo. Este estudo verificou que as políticas públicas de controle do agravo desde o ano de 2005 surtiram efeitos consideráveis nas estatísticas da doença. Porém, é necessário que mais investimentos para a diminuição dos índices de aquisição, e, a utilização do geoprocessamento implica em especializar os focos da problemática, de modo a direcionar os investimentos na área de estudo.</abstract>
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		<type>Saúde</type>
		<language>pt</language>
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